Mais uma madrugada começa. As palavras sempre onipresentes, me confundem com a força do pensamento. Fumaça, barulho, leitura. O sono que era minha fuga se perdeu nos delírios, e o que acontece é a reposição de atitudes e atos falhos. Talvez não fizesse mais sentido.
De um conto infernal, tirei a dúvida. Sempre nos perguntamos na nossa imaginação como seria o desconhecido. Se fosse este alcançado, mudanças iriam mesmo se concretizar ou ficaríamos estagnados naquilo com as mesmas questões?
O diferente sempre chama a atenção. O impossível ou proibido cobiçado até nunca mais.
São fases, tudo isso um dia some e vai embora.
Quero chegar no dia.
vou te ver no sábado, lalalala :D
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